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7 dicas para mulheres empresárias alavancarem o comércio internacional

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“Quando as mulheres negociam, as mulheres têm sucesso económico. Com 95% dos consumidores mundiais e 80% do poder de compra mundial fora dos Estados Unidos, o comércio internacional é um recurso inexplorado para empresas pertencentes a mulheres”, diz a Administração de Comércio Internacional.

O comércio ajuda as empresas a serem mais estáveis financeiramente, permanecerem no negócio por mais tempo, ganharem mais, criarem mais empregos e serem “mais resilientes a choques financeiros”, acrescenta a ITA.

Segundo ainda a ITA que “incentivar mulheres empresárias e empreendedoras a negociar além das fronteiras, o comércio é fundamental para alcançar a igualdade económica para as mulheres”.

No entanto, apenas 51% das empresas lideradas por mulheres estão a importar ou  a exportar, de acordo com o Centro de Pesquisa de Política Económica, em comparação com 79% das empresas lideradas por homens.

Acordos modelo para projectos de importação e exportação

Aqui estão alguns exemplos de acordos comerciais criativos que as empresas pertencentes a mulheres – e todas – podem imitar para atingir as suas metas financeiras (e de energia e clima):

Graças a um acordo criativo e multissetorial apoiado pelo Banco de Exportação e Importação dos Estados Unidos (EXIM Bank), grande parte da República de Angola terá electricidade – e energia limpa e livre de carbono – nos próximos anos.

Este enorme negócio de 2 mil milhões de dólares, que este ano foi nomeado “Deal of the Year” pelo EXIM Bank, será um enorme impulso para alguns dos 53% dos angolanos que actualmente não têm electricidade.

A Agência Internacional de Energia diz que 774 milhões de pessoas não têm acesso à eletricidade em todo o mundo. Isso é três quartos de bilhão de pessoas. Imagine tentar viver sua vida e administrar seus negócios sem eletricidade.

Este acordo faz parte da Parceria para Investimento em Infraestrutura Global (PGII) que o presidente Biden anunciou na Cúpula do G7 em 2022 para ajudar a levar infraestrutura de energia digital e sustentável a países de renda média e baixa.

Este acordo trará “mini-redes solares, cabines solares com capacidades de telecomunicações e kits de energia doméstica” para Angola, usando 1,3 mil milhões de dólares em exportações de empresas norte-americanas.

E, criará cerca de 4.000 postos de trabalho em Angola, de acordo com o informativo da Casa Branca. Estes são empregos que irão capacitar os angolanos para benefícios a longo prazo, explicou o CEO da SunAfrica, Adam Cortese, no painel de energia na conferência do EXIM Bank na semana passada. O site da SunAfrica diz que o projecto atenderá 500.000 residências angolanas.

Forbes

Editor
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O Site Correio Digital tem como fim a produção e recolha de conteúdos sobre Angola em grande medida e em parte sobre o mundo para veiculação. O projecto foi fundado em 2006.

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