Para Eduardo Fairen, países africanos vivem um momento de grande necessidade de investimentos, o que abre espaço para mais negócios de empresas brasileiras.
CEO da Taag, a maior companhia aérea de Angola, faz críticas à presença de chineses em África. “O modelo chinês funcionou no seu momento, porque eram os únicos que chegavam ali com dinheiro, mas há uma busca por outras opções.
As coisas não podem funcionar se um fica com tudo e o outro, com nada.” Fairen conversou com a Folha durante uma visita a São Paulo. Ele e uma comissão de empresários angolanos estiveram em Brasília para assinar acordos de cooperação entre os dois países. A Taag anunciou em abril um acordo de voos compartilhados com a Gol.
Folha de São Paulo