Angola registou, no primeiro trimestre deste ano, 599 mortos e 3.000 feridos, num total de 2.890 acidentes de viação.
A informação consta num comunicado do Conselho Nacional de Viação e Ordenamento do Trânsito, orientado na quarta-feira (16), pelo vice-presidente de Angola, Bornito de Sousa.
Os dados do Relatório de Sinistralidade Rodoviária, apontam, também, que o número de acidentes sofreu um aumento de mais 111 casos comparativamente ao mesmo período de 2020, acontecendo o mesmo para os óbitos, com mais 53, e para os feridos, com mais 172.
Dos 2.890 acidentes registados, os atropelamentos lideram o tipo de acidentes, com 35% do total, seguindo-se as colisões entre automóveis e motociclos (21%), as colisões entre automóveis (14%), os capotamentos (12%), as colisões entre motociclos (8%), os choques contra obstáculos fixos (7%), os acidentes com características especiais (2%) e os despistes (1%).
Os acidentes de viação são a segunda causa de morte em Angola, depois da malária, segundo as estatísticas oficiais das autoridades.
JA