“Estamos a trabalhar em coordenação com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras agências que têm a autorização de certificar vacinas e colocamos o nosso país na corrida para aquisição da vacina da malária que será uma revolução para nós”, esclareceu a ministra.
Até o momento, a previsão é que doze países recebam as primeiras doses da vacina: Gana, Quénia, Malawi, Benim, Burkina Faso, Burundi, Camarões, República Democrática do Congo, Libéria, Níger, Serra Leoa e Uganda.
Sílvia Lutucuta assegurou que “não se pode olhar a malária na vertente hospitalar e assistencial para o tratamento da doença, mas precisamos trabalhar para prevenção com um conjunto de medidas, que não dependa apenas do Ministério da Saúde”, reforçou.
A malária é responsável pela morte de quase 500 mil crianças com menos de cinco anos todos os anos, representando aproximadamente 95% dos casos mundiais da doença e 96% dos óbitos em 2021.
JA