O Banco Angolano de Investimento (BAI) está a assinalar 23 anos de existência. O Presidente da Comissão Executiva, Luís Lélis, diz que é um banco do qual todos os angolanos se deveriam orgulhar.
“O balanço dos 23 anos só pode ser positivo.”
O BAI hoje serve mais de 1,5 milhões de clientes, emprega 2100 colaboradores, conta com um activo acima de 7 mil milhões USD, concedemos crédito na ordem de 600 mil milhões Kz.
Hoje o BAI é o maior banco em termos de activo, é dos bancos que têm tido resultados positivos.
E do ponto de vista da solidez “somos sólidos”, do ponto de vista das boas práticas, complince, às adoptámos.
“É uma instituição que todos nós como angolanos deveríamos nos orgulhar”, apelou Luís Lélis à margem da Conferência Sobre Responsabilidade Social na Academia BAI para assinalar os 7 anos daquela instituição voltada ao ensino.
Luís Lélis assegura que o crédito malparado do BAI ainda não atingiu níveis preocupantes.
Explicou, em exclusivo ao jornal Mercado, que os 231 clientes convocados pelo banco em Setembro têm estado a comparecer no banco para renegociar os compromissos que assumiram com a instituição, sem, no entanto, avançar o número de clientes que já compareceu no banco nem o total do valor em causa.
“Procuramos acima de tudo gerir a carteira, que está à volta de 18 a 19%, mas também acreditamos que os nossos clientes são pessoas que ao passarem por dificuldades, procuram sempre reembolsar o banco. Temos restruturado várias operações, porque as pessoas sabem que cumprindo com a sua palavra os principais beneficiários são eles próprios”.
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