A UNITA mantém a posição quanto à lista das 28 pessoas que diz estarem mortas durante a rebelião de 30 de Janeiro, na vila de Cafunfo, na província da Lunda-Norte, disse, ontem, o presidente do grupo parlamentar.
Liberty Chiyaka fez esta afirmação, ao Jornal de Angola, quando contactado para reagir a uma reportagem da TPA, sexta-feira, no noticiário das 20 horas e retomada na edição de ontem deste diário, que dava conta que pessoas mencionadas na lista da UNITA estão vivas.
O chefe da bancada parlamentar da UNITA insiste que, durante a rebelião, morreram mais de duas dezenas de pessoas, acrescentando que os entrevistados pela TPA não são os únicos com nomes idênticos aos constantes na lista divulgada em anexo ao relatório que o partido elaborou.
Manuel Sawete, uma das pessoas que a UNITA citou como morto, é terceiro subchefe da Polícia Nacional e o responsável dos Recursos Humanos da Esquadra do Loremo. Quando se deu a rebelião, nem sequer estava em Cafunfo.
Dinis Simba, outra pessoa citada pelo grupo parlamentar da UNITA, encontra-se internado no Hospital David Bernardo, no Dundo.
JA