O ex-ministro dos Transportes Augusto Tomás foi condenado hoje, quinta-feira, a 14 anos de prisão, no “Caso CNC”.

O ex-director-geral do Conselho Nacional de Carregadores (CNC), Manuel António Paulo, foi condenado a 10 anos de prisão, e os antigos directores-adjuntos Isabel Bragança e Rui Manuel Moita sentenciados a 12 anos e 10 anos, respectivamente, ao passo que Eurico Pereira da Silva, a dois anos de cadeia com pena suspensa.

Os réus começaram a ser julgados a 31 de Maio deste ano, acusados pelo Ministério Público da prática de peculato, branqueamento de capital, associação criminosa e artifícios fraudulentos para desviar fundos do Estado, com o fim de capitalizar as suas empresas e algumas entidades privadas.

O montante é estimado em mais de mil milhões de kwanzas, 40 milhões de dólares e de 13 milhões de euros do Conselho Nacional de Carregadores (CNC).

Augusto Tomás estava em prisão preventiva desde Setembro de 2018.

Angop