Em 2022, a artista de 56 anos, foi diagnosticada com Síndrome da Pessoa Rígida, um raro distúrbio neurológico que causa rigidez muscular e espasmos musculares dolorosos, que afetam a capacidade de andar e cantar.
Depois de vários anos afastada dos palcos devido a doença, a cantora canadiana Céline Dion brilhou esta sexta-feira ao interpretar “O Hino ao Amor” de Edith Piaf no primeiro andar da Torre Eiffel durante a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2024.
Depois de em 2022 ter sido diagnosticada com Síndrome da Pessoa Rígida, a artista de 56 anos, teve de adiar a tournée agendada para aquele ano.
O raro distúrbio neurológico causa rigidez muscular e espasmos musculares dolorosos, que afetam a capacidade de Dion de andar e cantar.
Em junho, na estreia do documentário “I Am: Celine Dion”, a cantora disse à Associated Press que retornar à vida artística exigia terapia “física, mental, emocional e vocal”.
“É por isso que demora um pouco. Mas estamos a fazer isto porque já estou um pouco de volta”, referiu na altura, a cantora que já tinha atuado em 1996 na abertura das Olimpíadas de Atlanta.
A Cidade Luz está oficialmente em ‘modo Olimpíadas’
Na cerimónia de abertura da XXXIII Olimpíada, a ‘Eternidade’ viveu-se no Jardim de Tuileries, com um desfile de grandes nomes do desporto francês, de Laure Manaudou a Renaud Lavillenie, cabendo ao judoca Teddy Riner e à histórica Marie-José Perec acender uma pira olímpica em forma de balão de ar quente, que iluminou o céu parisiense, onde ficará a pairar até ao fim dos Jogos, enquanto a aguardada Céline Dion concluía uma cerimónia sempre em crescendo.
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