Segundo um comunicado da Comissão de Tarifas Alfandegárias do Conselho de Estado, a China decidiu eliminar as taxas alfandegárias para 98 por cento dos produtos importados de 16 países em desenvolvimento, incluindo Moçambique, a partir de 1 de Setembro.
O estatuto “tarifa zero” abrangerá países como a República Togolesa, o Estado da Eritreia, a República de Kiribati, República do Djibuoti, República da Guiné, o Reino do Camboja, República Democrática Popular de Laos, República do Rwanda, República Popular do Bangladesh, República de Moçambique, República Federal Democrática de Nepal, República do Sudão, as Ilhas Salomão, República de Vanuatu, República do Chade e a República Centro-Africana.
O representante permanente da China junto da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura, Guang Defu, instou Moçambique a promover produtos como a castanha de caju, sisal e feijões no mercado chinês, durante um encontro com o vice-ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural moçambicano.
Moçambique é dotado de ricos e extensos recursos naturais. A economia do país é baseada principalmente na agricultura, mas o sector industrial principalmente na fabricação de alimentos, bebidas, produtos químicos, alumínio e petróleo, está a crescer.
África do Sul, Portugal, Brasil, Espanha e Bélgica também estão entre os mais importantes parceiros económicos do país. Desde 2001, a taxa média de crescimento económico anual do Produto Interno Bruto (PIB) moçambicano tem sido uma das mais altas do mundo.
JA