Segundo fontes do NJ, dois nomes estarão associados a estas tropelias, um dos quais é funcionário do Governo da Província de Luanda, que já se encontra detido. O segundo nome é de um funcionário ligado à AGT.
As denúncias sobre alegados actos de corrupção somam e seguem no país.
À guisa do process do tão propalado caso de repatriamento de capitais, na sequência do ultimato dado por João Lourenço aos titulares de elevadas somas monetárias transferidas para o estrangeiro, eis que o assunto atingiu o Palácio da Mutamba.
A equipa do Governo da Província de Luanda terá já detectado um buraco de sete biliões de kwanzas na gestão de Higino Carneiro.
Facto que segundo diz-se levou o PR a deslocar-se ao Governo Provincial de Luanda.
Informações a que teve acesso o Novo Jornal de fonte bem posicionada apontam que, para além dos sete biliões de kwanzas, “existem fortes suspeitas de vir a ser descoberto um segundo buraco de cinco biliões de kwanzas“.
NJ