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Habitações nas centralidades do país estão todas vendidas

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As 85 mil habitações, das 24 centralidades construídas no país, estão totalmente vendidas, revelou, esta sexta-feira, o presidente do Fundo  de Fomento Habitacional (FFH), Hermenegildo Gaspar.

Neste momento, segundo o gestor, para a província de Luanda, a mais populosa do país, com pelo menos sete milhões de habitantes, o FFH já não tem apartamentos por entregar, mas está na fase de conclusão do processo de entregas, iniciado em 2016.  

De acordo com o presidente do Conselho de Administração do FFH, o Fundo está a efectuar, de momento, entregas no Zango Zero e na  Centralidade do Kapari. 

Falando num  encontro entre a ministra das Finanças, Vera Daves, com os jornalistas, no tradicional “Press Breakfast”, Hermenegildo Gaspar  esclareceu que as entregas de habitações em curso é direccionada a candidatos já alistados em 2016.  

Em relação a outras regiões do país, o responsável disse que o Fundo tem por entregar algumas moradias na Centralidade do Lubango (Huíla), cujo número não avançou, e duas mil na Centralidade do Bailundo, província do Huambo.  

Estão em fase de acabamento, nesta altura, estão duas  centralidades nas províncias  de Cabinda e Bengo,  cujos  processos de construção estão sob tutela do Ministério das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação (MINOPUH).  

Estão ainda previstas a construção de centralidades  nas províncias de Malanje,   Cuanza Sul e  Cuando Cubango.

Vandalização de habitações 

Segundo o responsável, a vandalização é um fenómeno que registaram  e a maior parte das ocorrências foram em períodos que as centralidades ainda não  estavam sob gestão do Fundo de Fomento Habitacional.  

O problema é tido como “muito sério” e afecta, principalmente, cinco centralidades do país, nomeadamente, a de Kapari, as duas centralidades do Namibe, Lobito e Baia Farta (Benguela).  

Para a centralidade do Kapari, já  foi feito um trabalho de reabilitação, estando em curso  reparos nas  duas centralidades do Namibe,   onde  existiam 70 casas vandalizadas, das quais 30 já entregues aos seus moradores.

ANGOP

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