A Comissão de Reestruturação do Jumbo encara com entusiamo o futuro do hipermercado, olhando para os resultados.
O Jumbo, primeiro hipermercado do país, deixa de perder mil milhões de Kwanzas a partir de 2024 face à letargia em que se encontrava nos últimos anos, garante o Presidente do Conselho Executivo (PCE), Assunção Barros.
Esta perspectiva resulta da implementação do “plano emergencial” sobre o grau de degradação dos índices de gestão face à crise enfrentada pela empresa ao longo da última década, derivada da falta de investimentos face à concorrência.
“A reversão da perda de mil milhões anualmente da última década só vai ser efectivada a partir do exercício económico de 2024”, sublinha Assunção Barros.
Hoje, segundo este gestor, o índice de facturação e de vendas tende a melhorar face à adequação do layout aos desafios do mercado distribuidor.
Nesta perspectiva, a marca inaugurou, recentemente, o “café Jumbo”, um novo conceito introduzido no âmbito da melhoria da imagem deste hipermercado, que, completou este ano 50 anos.
“Temos objectivos de médio, longo e curto prazos. Os de curto prazo estão em curso até Abril de 2024”, anuncia.
Entretanto, na última assembleia de accionistas que teve lugar em Abril deste ano, a administração da empresa colocou aos accionistas três cenários: Dissolução da empresa; Negociar a entrada de parceiro estratégico, permitindo a entrada de “capital fresco” para reorientar a empresa; Necessidade de suprimentos de capital pelos accionistas, reorganização interna, visando reverter a tendência da queda dos indicadores de gestão.
Os accionistas, por sua vez, deliberaram o terceiro cenário dando lugar ao surgimento de uma Comissão de Reestruturação para a gestão da sociedade Jumbo, cujos resultados hoje são considerados satisfatórios quer para gestão quer para os consumidores.
E & M