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Os 5 africanos negros mais ricos em meados de 2025

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Bilionários negros africanos estão cada vez mais ricos e continuam a consolidar as suas fortunas em sectores estratégicos como o cimento, agro-indústria, comunicações e bens de luxo, demonstrando que a criação de riqueza no continente vai muito além dos recursos naturais.

De acordo com dados actualizados da Forbes, a riqueza dos indivíduos mais ricos da África registou aumentos significativos até Julho de 2025, impulsionada por desempenhos robustos em sectores não-extractivos.

O empresário nigeriano Abdul Samad Rabiu, fundador da BUA Foods e da BUA Cement, viu o seu património líquido crescer para 6 mil milhões de dólares, um aumento de 900 milhões USD desde o início do ano.

Este desempenho coloca-o na disputa directa com Mike Adenuga, segundo homem mais rico da Nigéria, com uma fortuna estimada em 6,4 mil milhões USD.

Por sua vez, o magnata sul-africano Johann Rupert, proprietário do grupo de luxo Richemont, viu o seu património crescer para 17 mil milhões USD até 4 de Julho de 2025, representando um aumento acumulado de 3,33 mil milhões USD. Este crescimento deve-se, em grande medida, à forte procura global por artigos de luxo, consolidando Rupert como o segundo homem mais rico de África.

Estas trajectórias de valorização patrimonial revelam uma tendência emergente: os grandes empresários africanos estão a diversificar os seus investimentos e a acumular riqueza em sectores que garantem maior estabilidade e retorno, mesmo em contextos de incerteza económica global.

Na Nigéria, por exemplo, o sector privado continua a evidenciar potencial lucrativo em áreas como cimento, telecomunicações e bens de consumo. Embora os recursos naturais continuem a ser uma alavanca importante, os bilionários africanos demonstram que há espaço para expansão em segmentos de maior valor acrescentado.

O crescimento destas fortunas, para além de consolidar a posição destes empresários nos rankings globais, reforça o papel estratégico do capital africano na construção de modelos económicos mais resilientes e diversificados no continente.

A ascensão destes magnatas não só influencia a trajectória económica das suas nações, como também redefine os caminhos da criação de riqueza em África, mostrando que é possível construir impérios com base em inovação, diversificação e investimento interno.

Classificação Nome Patrimônio líquido País
1. Aliko Dangote US$ 24,2 bilhões Nigéria
2. Mike Adenuga US$ 6,3 bilhões Nigéria
3. Abdul Samad Rabiu US$ 5,8 bilhões Nigéria
4. Patrice Motsepe US$ 3,4 bilhões África do Sul
5. Esforce-se Masiyiwa US$ 1,3 bilhão Zimbábue

Editor
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