A Assembleia Nacional agendou, para o dia 22 deste mês, um debate sobre o papel da comunicação social e a consolidação do Estado Democrático de Direito.
Para Virgílio de Fontes Pereira, o debate deve visar, também, o apelo à prestação do serviço público, em nome da construção e do aprofundamento dos alicerces do Estado Democrático de Direito.
“Entendemos que não é um problema que nos cria grande incitação para não discutirmos. Estamos num momento em que todos os debates que visam consolidar o nosso processo democrático são bem vindos e, por isso, demos a nossa anuência”, disse.
Para o deputado, a visão de cada partido político sobre o tema deve contribuir para que a comunicação social seja propulsora do reforço do Estado Democrático de Direito.
Para Virgílio de Fontes Pereira, não se pode dizer que só os órgãos de comunicação social públicos – e não os privados – não sejam rigorosos nalgumas matérias em relação à objectividade.
Debate com responsabilidade
Fontes Pereira espera que o debate seja feito com responsabilidade, voltado para a verdade e, sobretudo, para a reunião de ideias que possam habilitar os órgãos de comunicação social públicos e privados para o percurso em sede do reforço do Estado Democrático de Direito.
“O passado deixou lições duras, foi de divisões e ódio”, lembrou o deputado, para quem é preciso passar para uma nova fase, a da consolidação da democracia, particularmente a promoção da unidade na diversidade.
Chiyaka sublinhou que, “apesar das convicções políticas serem diferentes, a pátria que servimos é a mesma e queremos alcançar o desenvolvimento económico e social de uma forma sustentável”.
O presidente do Grupo Parlamentar da CASA-CE, Alexandre André, disse que se tem notado diferenciação no tratamento de notícias em relação às forças políticas. “As forças políticas devem ter um tratamento igual em relação às questões de interesse nacional”, defendeu.
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