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Sonangol e empresa chinesa assinam Memorando para a construção da Refinaria do Lobito

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A Sonangol e a empresa China National Chemical Engineering (CNCEC) assinaram, esta terça-feira, em Beijing, China, um Memorando de Entendimento para a construção da Refinaria do Lobito, em Benguela.

O documento foi assinado, por parte da Sonangol, pelo presidente do Conselho de Administração, Gaspar Martins, num evento testemunhado pelo ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, e outros quadros do sector.

De acordo com a publicação do ministério de tutela, o evento insere-se na responsabilidade de implementar e buscar financiamento para o projecto da Refinaria do Lobito.

Com uma capacidade de processar 200 mil barris/dia de petróleo,  a Refinaria do Lobito prevê concluir, em  2026, uma infra-estrutura  que  vai abastecer  o mercado  interno e  abastecer  os países da região da SADC.

Com uma estrutura societária ainda aberta,  a Refinaria do Lobito prevê uma tecnologia de ponta, onde será processado  Jet A1,  gasóleo, gasolina,  LPG  e outros produtos.

Além da Refinaria do Lobito, no  âmbito da estratégia  2023-2027,  a Sonangol  tem actualmente  em curso outros  projectos  de  refinação  que visam  aumentar  a capacidade de refinação  do país, de 65 mil  barris/dia (kbbs/d)  para 425  k bbs/d, de forma  a promover  a auto-suficiência  e exportar o  excesso de capacidade  para os mercados regionais.

A Refinaria de Cabinda, com uma capacidade para  60 mil kbbs/d,  entra na primeira fase de conclusão  ainda este ano e vai  abastecer o mercado local  e regional,  abrangendo  países  como  o Congo e a República democrático do Congo (RDC).

A segunda fase deste projecto termina em 2025. Neste projecto, a  Sonangol  detém 10%  e a GEMCORP 90% em termos de  estrutura societária.

Na refinaria do Soyo, Zaire, a Sonangol  também detém 10% na estrutura societária, enquanto que a Quanten aparece com 90%.

A refinaria, com a capacidade para 100 mil barris dia, vai abastecer o mercado local,  depois de concluir as obras em 2025.

Actualmente, está em pleno funcionamento a Refinaria de Luanda, com uma “platforming”  de 1 200 toneladas métricas/dia de refinados, dos 370 MT anteriores, uma produção que contribui na redução das importações.

ANGOP

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