A instituição bancária cuja Comissão Executiva é presidida por Luís Lélis obteve, no período acima, um lucro calculado em (pelo menos) 146,7 mil milhões de Kwanzas, que reflecte o aumento de quase 145,8% em relação ao exercício homólogo (pelo menos 59,7 mil milhões Kz).
Ainda falta um trimestre para o fecho do exercício económico de 2023, mas os dados (extraídos dos balancetes dos respectivos bancos) sugerem o fim da ‘hegemonia do BFA’, relativamente à rentabilidade.
A equipa liderada por Luís Gonçalves, presidente da Comissão Executiva do BFA, como se pôde depreender dos dados de cada instituição, tem dificuldades de suportar a concorrência do confrade BAI, dos últimos cinco anos económicos.
Face ao desempenho dos últimos cinco anos, o BAI é a maior instituição bancária do sistema (SBA) em activos, títulos e valores mobiliários, depósitos e está próximo de ser também em lucro. Estes indicadores estavam com o BFA.
E & M