A cidade de São Paulo teve 202 mil ocorrências de roubos e furtos de celulares em 2022, o que representa 1 caso a cada 3 minutos. O levantamento foi divulgado no final de semana pelo Monitor da Violência, do Núcleo de Estudos da violência da USP (NEV-USP).
Esse número representa uma alta de 12% em relação ao ano de 2021, quando foram feitas 179 mil ocorrências.
Uma parte considerável dos casos acontece na região Central da cidade. Bairros como Campos Elíseos e Sé lideram o ranking do maior número de registros, com 11,4 mil e 10,2 mil, respectivamente. A Avenida Paulista registrou 5,3 mil roubos ou furtos no ano. É o dobro de casos que a segunda colocada, a Avenida do Estado (2,9 mil).
E atenção: 3 em cada 10 casos acontecem à noite.
Banco Central coloca limite para transações via Pix
O Banco Central (BC) estabeleceu algumas medidas para aumentar a segurança de quem faz transferências usando o Pix. Entre as medidas, estão:
- Limite de R$ 1.000,00 para operações entre pessoas físicas entre 20h e 6h (o mesmo vale para TED e DOC)
- Prazo mínimo de 24 horas e máximo de 48 horas para aumentar limites de transação a pedido de clientes
Ao abrir aplicativo do banco, vá até o botão do Pix. Clicando ali, você encontro outro botão o “Meus limites Pix”. Se não achar, vá para a opção “Mais”, cujo símbolo são três pontinhos e escolha a opção “Editar/personalizar limites Pix”. Depois de definir o novo valor, aperte o botão “OK/Confirmar”. Atenção: a alteração não é instantânea e varia de banco para banco.
• Outras operações:
O caminho é parecido ao que é feito para limitar o Pix, mas você deve ir ao botão “Menu/Configurações” e procurar a opção “Meus limites”. Ali você também terá acesso a outros modelos de transferência, como TED, DOC, limites de crédito, limites de saque, entre outras opções.
Como nasceu o celular
No dia 3 de abril de 1973, o engenheiro da Motorola Martin Cooper, hoje com 94 anos, fez a primeira ligação de um telefone celular, na Sixth Avenue, em Nova York.
Apesar de reconhecer o potencial do dispositivo, Cooper confessa que fica “arrasado” ao ver alguém atravessando a rua e olhando para o celular, e pede que as pessoas parem um pouco de olhar para as telas”.
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