O texto assinado pela União Nacional dos Trabalhadores de Angola (UNTA), Comissão Geral dos Sindicatos Independentes e Livres de Angola (CG-SILA) e a Força Sindical (FS) considera que o salário minimo nacional não suporta as necessidades básicas dos funcionários e privados.
Na declaração lida por David Pereira, embora sem sugerirem qual deva ser o valor para a remuneração mínima dos trabalhadores em Angola, os sindicalistas afirmam que o actual salário mínimo de 32.181,15 kwanzas não suporta as necessidades básicas dos funcionários públicos e privados.
Outra exigência apresentada pela UNTA, CG-SILA e FS é a desagravação, por parte do Executivo, do Imposto de Rendimento de Trabalho (IRT), por entenderem estar também alto e contribuir significativamente para a redução do poder de compra das famílias dos trabalhadores.
JA