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O Quénia planea arrendar a gestão e as operações de cinco portos importantes, incluindo Kilindini Harbour e Lamu Port, como parte de uma iniciativa de PPP (parceria público-privada) orçado em pouco mais de 10 bilhões de doláres norte-americanos.
- A mudança visa resolver o congestionamento e melhorar a eficiência nos portos, tornando o corredor norte mais competitivo em relação ao corredor central da Tanzânia.
- Nações sem litoral como Uganda, Burundi e Ruanda estão a usar cada vez mais rotas alternativas, bailes de formatura
Por meio de uma ambiciosa parceria público-privada (PPP) de US$ 10 bilhões destinada a revitalizar a economia marítima do país, a administração do presidente William Ruto alugará a administração e as operações de cinco portos cruciais.
A Kenya Development Corporation (KDC), uma instituição financeira de desenvolvimento, revelou que a administração do Kwanza do Quênia está a procurar empresas privadas para administrar partes do porto de Kilindini, porto de Dongo Kundu, porto de Lamu, porto de Kisumu e porto de pesca de Shimoni num esforço para o corredor norte competitivo.
Isso parece ser uma mudança em relação à proposta do governo queniano anterior de entregar os portos a investidores privados.
“Os portos enfrentam o desafio do congestionamento e, portanto, de maiores tempos de permanência das cargas. Os portos serão arrendados/concedidos a operadores privados com sistema de gestão portuária do tipo proprietário”, afirmou o KDC.
As nações sem litoral do Uganda, Burundi e Ruanda recentemente colocaram uma rivalidade significativa na rota econômica do Quênia, uma vez que preferem usar a rota da Tanzânia.
O corredor norte, uma rota comercial multimodal que conecta as nações sem litoral da região dos Grandes Lagos com Mombasa, um porto marítimo no Quênia, tem competido com o corredor central da Tanzânia para cargas. Burundi, Uganda, Ruanda e a República Democrática do Congo estão conectados à rede de trânsito e comércio marítimo da Tanzânia por meio do Corredor Central.
De acordo com dados oficiais, o volume de movimentação de carga do porto de Mombaça diminuiu pela primeira vez em cinco anos. Os concorrentes atribuem isso ao aumento da rivalidade de Dar es Salaam.
Além disso, os números compilados pela estatística nacional, a quantidade total de mercadorias em trânsito pelo porto diminuiu de 34,76 milhões de toneladas métricas no ano anterior para 33,74 milhões de toneladas métricas no ano passado.
A Autoridade de Desenvolvimento do Corredor Lapsset e a Autoridade Portuária do Quênia (KPA) foram escolhidas para realizar o arrendamento proposto. Por meio do esforço de PPP, o Estado espera arrecadar US$ 10 bilhões de dólares norte-americanos.
Além disso, o governo estáa busca de investimentos privados no Porto de Lamu de até US$ 304 milhões, com uma parte significativa dos fundos indo para o desenvolvimento dos terminais de granéis agrícolas e líquidos do porto.