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Mais de 30 países africanos tornaram-se industrializados na última década

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Trinta e sete dos 52 países africanos tornaram-se mais industrializados nos últimos onze anos, de acordo com um relatório recentemente divulgado pelo Banco Africano de Desenvolvimento, União Africana e a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO).

O Relatório do Índice de Industrialização de África (AII) fornece uma avaliação a nível nacional dos progressos de 52 países africanos através de 19 indicadores-chave.

O relatório permitirá aos governos africanos identificar países comparáveis para aferir o seu próprio desempenho industrial e identificar as melhores práticas de forma mais eficaz.

O Banco Africano de Desenvolvimento, a União Africana e a UNIDO lançaram conjuntamente a edição inaugural do AII à margem da Cimeira da União Africana sobre Industrialização e Diversificação Económica, em Niamey, no Níger. 

Avaliação da industrialização através de várias métricas. Os 19 indicadores do Índice abrangem o desempenho da indústria transformadora, capital, trabalho, ambiente empresarial, infra-estruturas e estabilidade macroeconómica.

O índice classifica também a industrialização dos países africanos em três dimensões: desempenho, determinantes directos e determinantes indirectos. Os determinantes directos incluem dotações, tais como capital e mão-de-obra, e a forma como estes são utilizados para impulsionar o desenvolvimento industrial. Os determinantes indirectos incluem a criação de condições ambientais, tais como estabilidade macroeconómica, instituições e infra-estruturas sólidas.

A África do Sul manteve uma classificação muito elevada ao longo do período 2010-2021, seguida de perto por Marrocos que manteve o segundo lugar em 2022. Nos seis primeiros lugares ao longo do período estão o Egito, Tunísia, Maurícias, e iSwatíni.

O director do BAD para o Desenvolvimento Industrial e Comercial, Abdu Mukhtar, representou a instituição no evento de lançamento.

“A Área de Comércio Livre Continental Africana está a criar uma oportunidade única de mercado único de 1,3 mil milhões de pessoas e um total agregado de despesas de consumo e negócios de até 4 biliões de dólares, que criam uma oportunidade para melhorar as suas ligações comerciais e de produção e finalmente aproveitar a competitividade industrial que resulta da integração regional, como outras regiões têm feito”, acrescentou.

JA

Editor
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