O Novo Código do IRT está desfasado com as políticas que visam o crescimento económico em Angola visto que penaliza o universo de trabalhados mais eficiente, atendendo ao carácter progressivo deste imposto cujas taxas variam de 10 a 20 porcento.
Quem assim defende é o economista Yuri Kixina que durante uma entrevista que concedeu ao jornal O PAÍS esclareceu que o IRT assenta numa lógica de “quem ganha mais tributa mais” ou seja, paga mais. Facto que o torna num imposto injusto.
O economista justifica afirmando que o pressuposto acima tem consequências. “se o governo vai tirar mais das pessoas, estas terão menos rendimentos e pode reduzir o apetite para a compra de bens e serviços“.
“O IRT é uma certidão de óbito para a economia angolana atendendo ao sofrimento das famílias”.