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Reacção da FAB sobre as críticas em torno da nova marca de equipamentos da selecção nacional

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«Estigmatizar a FAB e os seus jogadores, será estigmatizar quem usa marcas que têm um animal no logotipo. Marcas que ninguém questiona como: a Puma, a Ralph Lauren Polo (cavalo), a Le coq (galo), Jaguar, a Ferrari (alguém chama “cavalo” a um dono dum Ferrari?), a Lacoste (crocodilo), a Jonny Size (elefante)… ou que os “Chicago Bulls” são uma cambada de touros?

E os Milwaukee Bucks são uns alces com chifres? E a lista continuaria… mas os menos informados já entenderam! No entanto, nas palavras destes “opinadores”, só o animal “macaco” é que é problema. Talvez este grupo de “comentadores” estigmatizados tenha de fazer uma formação de respeito pela diversidade de gênero.

O esporte tornou-se um fenômeno financeiro em que as marcas estudam os mercados e o ROI que estão proporcionando. Mas para além disso existe a “festa do desporto”, pura, sincera e sem interesses que não os desportivos. São esses que a FAB defende a par da sustentabilidade financeira.

Algo que quem quer criticar por criticar nunca vai entender. Como não entendo no rugby, a prática do ritual maori, o “haka” utilizado pela seleção da nova Zelândia, os All Blacks (mundialmente conhecidos). Um ato que demonstra o vigor, o amor e a identificação com a tribo. Esta “não polêmica” sobre a FAB, apenas existe porque sim.

A marca do equipamento não é conhecida, pois a FAB apenas pretende notoriedade pelos resultados que apresenta (como a qualificação para o mundial ou a renovação dos jogadores por mais jovens).

O equipamento apenas tem de ser a solução mais económica e viável financeiramente que se encontra. Foi o que aconteceu! Finalmente a resiliência, competência desconhecida para estes comentadores opinadores. Desacreditam de tudo mesmo antes de acontecer.

Entendem que já perdemos vergonhosamente o campeonato do mundo e este ainda nem começou. Imaginem os campeões e jogadores argentinos no campeonato do mundo de futebol quando perderam o primeiro jogo com a perigosa Arábia Saudita. A crucificação era um pouco na boca destes cavalheiros opinadores. Mas no fim ganharam e são campeões do mundo. Algo impensável para quem pensa pequeno», lê-se em texto publicado na página da FAB nas redes sociais.

NJ

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