Tchizé dos Santos – “Há uma campanha de denegrimento da minha imagem”

A deputada Welwitschia dos Santos, ou simplesmente “Tchizé”, voltou a recorrer às redes sociais para “disparar” acusações.

Em resposta à pergunta de um internauta – sobre se receberia 30 milhões anuais pela ligação à TPA2 -, a empresária negou categoricamente.

E logo a seguir, Tchizé denunciou haver alguém por detrás de uma “campanha, tal como a própria diz , de “denegrimento” da sua imagem.

Depois de na semana passada ter lançado um “grito de revolta” no WhatsApp – acusando o Presidente da República, João Lourenço, de perseguição pública, Tchizé dos Santos diz agora, no Facebook, que “claramente há uma campanha de denegrimento” da sua imagem.

“A pergunta que não quer calar é:

– Quem está por detrás desta campanha e qual o seu objectivo?”, questiona a deputada, num comentário publicado na sequência de uma pergunta colocada por um internauta que dá pelo nome de “Lis Dado genro de João Lourenço”.

“Tchizé dos Santos, há informação a circular de que recebia 30 milhões de dólares por ano na TPA2. Me diz ainda se é verdade. Se não responderes é porque é.” 

A deputada fez questão de partilhar para sustentar a sua alegação de que há uma campanha contra si.

Segundo a empresária, que negou as alegações – dizendo que nem sequer tem 30 milhões de dólares na sua conta pessoal, e lembrando que “em Angola irmã não herda”, numa alusão à irmã e bilionária Isabel dos Santos -, o objectivo dessas informações é atacá-la, desgastá-la e retirar-lhe popularidade e capital político.

“A mim e a algumas outras pessoas”, escreve Tchizé dos Santos, que, apesar de não falar no MPLA, refere que “não é a UNITA que está por detrás” da dita campanha.

“O mais triste nesta estória toda é que até já estou a receber mensagens de solidariedade de colegas deputados da oposição… isto de facto é preocupante”, lê-se no comentário publicado no Facebook.

No nal da mensagem, a deputada relança a pergunta -“Quem será [que está por detrás da campanha?] Qual a sua meta?” -, entre interjeições de perplexidade: “Campanha?! Mas as eleições não foram em Agosto?!!”.