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UBS conclui compra do rival Credit Suisse

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O UBS vai poder iniciar a integração do Credit Suisse depois de ter concluído, ontem, a compra do rival, tarefa que vai ser acompanhada de perto por clientes, empregados e líderes políticos e económicos suíços.

“Concluímos a aquisição legal do Credit Suisse”, declarou o principal banco suíço, numa carta aberta publicada em vários jornais. A nova entidade inicia “um novo capítulo histórico”. A aquisição cria um megabanco como a Suíça nunca viu.

Uma dimensão que preocupa os políticos. Só na Suíça, milhares de postos de trabalho podem ser perdidos devido à duplicação de tarefas.

Na sexta-feira, o chefe do UBS, Sergio Ermotti, avisou que os próximos meses “seriam provavelmente turbulentos”, uma vez que a integração levará “a ondas” de decisões difíceis, particularmente no que diz respeito ao emprego.

Para evitar a falência do segundo maior banco suíço, o UBS aceitou, a 19 de Março, comprar o Credit Suisse, sob pressão das autoridades, por três mil milhões de francos suíço (biliões de kwanzas).

O segundo maior banco do país não tinha resistido à perda de confiança, na sequência de vários escândalos de grandes dimensões e de uma má gestão dos riscos.

A formalização desta união abre um grande projecto para o UBS, que, na carta aberta, sublinhou a forte cultura empresarial e a abordagem conservadora do risco, deixando claro que não fará “quaisquer compromissos”.

As duas instituições contam actualmente com 120 mil trabalhadores em todo o mundo, 37 mil dos quais na Suíça.

JA

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