A Unitel defendeu esta quinta-feira a descontinuidade dos telefones 2G (segunda geração) no país e aposta em telefones mais evoluídos 4G e 5G, como medida para “acelerar” a inclusão digital e financeira no país.
A posição foi apresentada pelo director-geral da Unitel, Miguel Geraldes, considerando que os telefones da rede 2G “fizeram sucesso” junto das pessoas em determinada fase do país.
“Hoje não é suficiente, hoje qualquer tipo de pessoa precisa de ter o acesso vídeo, serviços digitais e o telefone 2G não permite fazê-lo de forma sustentável”, sustentou o responsável citado pela Lusa.
JA