O mercado nacional é auto-suficiente em aço, com capacidade de 15 mil toneladas por mês e uma procura de 14,5 mil, incluindo a exportação mensal de três mil toneladas para os países vizinhos.
A empresa (Fabrimetal), tem conceitos ambientais como a eliminação de resíduos no core business e está empenhada em encontrar uma solução para travar o elevado consumo de energia nos fornos de alta temperatura, onde nos processos de derretimento é necessária uma capacidade de 20 a 30 megawatts.
Apesar de já estar a empregar biocombustível em parte da produção, a companhia também está em vias de substituir combustíveis fósseis por gás natural, um procedimento que terá grande impacto na redução da emissão de gases poluentes e custos operacionais, garantiu o director-geral da Fabrimetal, Luís Diogo.
Luís Diogo, entende que apesar de a empresa que dirige contribuir de forma significativa para a redução dos resíduos como materiais ferrosos nas ruas, não pode negligenciar o facto de emitir gases poluentes no processo de fundição.
“Temos um grande contributo na melhoria do Ambiente, pois compramos muito material ferroso, mas estamos cientes de que também poluímos porque ao fazer o derretimento das sucatas produz-se muito fumo para a atmosfera, exclareceu o ditector-geral da Fabrimeta, Luís Diogo.
JA