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Empresa angolana de mobiliário quer baixar importação

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De acordo com o director-geral, Armando Ferreira, em 2019 e 2020, a empresa contabilizou negócios a rondar os 2,9 e 2,4 mil milhões de kwanzas.

Nos períodos em que lucrou 3,0 e 5,0 por cento dos valores acima avançados, condicionados pela pandemia da Covid-19, que, ainda assim, representa uma oportunidade para viragem do negócio.

A finalizar a instalação da fábrica de montagem de mobiliário robotizada na Zona Económica Especial Luanda-Bengo e apoiada por 250 trabalhadores, a Emadel assume o compromisso de criar, em breve, uma linha para atender ao segmento médio-baixo, sem tirar de vista o público-alvo que é o consumidor de médio-alto padrão.

De acordo com o empresário, neste momento, já há encomendas de madeira angolana de países como Espanha, Portugal, Turquia, França, Alemanha e Dinamarca.

Numa segunda vaga, a visão é a de garantir venda de mobiliário acabado, embora reconheçam a competitividade no preço final da oferta lá fora, quando comparado os custos internos de produção.
Anunciou, na ocasião, que está em vias de embarque um carregamento de 80 metros cúbicos de madeira para Portugal, além de uma encomenda já acertada com a Dinamarca.

Armando Ferreira entende que o aumento (agravamento) de taxas de importação de mobiliário pode ser também uma boa porta para o incentivo à produção nacional, porquanto, havendo fábricas, capacidade de oferta e mão-de-obra, a importação pode ter “sabor amargo” por não competir para a geração de grande mais-valia.

Uma garantia dada pelo investidor é de que embora haja sinais dos efeitos da crise gerada pela Covid-19 no negócio, o sector de mobiliário é menos afectado que o imobiliário, porquanto as pessoas têm sempre necessidade de remodelar o visual da sua residência e isso favorece quem investe neste segmento.

JA

Editor
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