Ministra diz que acesso aos serviços clínicos em Angola aumentaram

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O acesso aos serviços clínicos em Angola triplicou de 25 por cento em 2017 para 75 por cento em 2023, com a construção, ampliação, reabilitação e apetrechamento de um total de 168 novas unidades sanitárias, avançou, sexta-feira, em Luanda, a ministra da Saúde.

Sílvia Lutucuta, ao intervir, na cerimónia de inauguração do Hospital Geral de Viana Bispo Emílio de Carvalho, diante do Presidente da República, João Lourenço, disse que, em sete anos, o Executivo empreendeu especial atenção ao sector da Saúde e permitiu o acesso aos serviços clínicos na ordem de 75 por cento.

De acordo com a ministra, a mobilização de recursos financeiros, que são investidos fortemente, torna cada vez mais resiliente e moderno o Sistema Nacional de Saúde, cujos resultados positivos se reflectem na implementação do Plano de Desenvolvimento Nacional.

Com a entrada em funcionamento de mais uma unidade sanitária de referência em Luanda, frisou a governante, o sector começa a prestar serviços de saúde eficiente, humanizado, holístico e sustentável, dando resposta às necessidades e expectativas das comunidades.

Sílvia Lutucuta referiu que o Executivo está firmemente empenhado em concretizar assinaláveis melhorias das condições sociais do povo, com particular destaque para o sector social em que a saúde não é excepção, garantindo a cobertura universal de um bem fundamental.

A ministra sublinhou que a inauguração do Hospital Geral de Viana Bispo Emílio de Carvalho representa uma “baliza importante” no Sistema Nacional de Saúde, contribuindo, decisivamente, para a melhoria da vida dos cidadãos.

Destas unidades sanitárias, continuou a governante, 157 foram construídas para atender os serviços clínicos do primeiro, num investimento acompanhado por um aumento significativo do número de profissionais (40,5%, ou seja, 41.000 novos ingressos) de diferentes categorias recrutados nos últimos cinco anos.

De acordo com a aspiração da ministra Sílvia Lutucuta, é desejo do sector expandir o Serviço Nacional de Saúde para colocar, efectivamente, o cidadão no centro da actuação, dando prioridade absoluta à proximidade dos serviços com o fortalecimento dos cuidados primários.

Segundo a titular da pasta da Saúde em Angola, está em curso o processo de qualificação dos recursos humanos para garantir um atendimento humanizado e de alta qualidade no âmbito de um projecto de especialização de 38.000 técnicos diversos.

“É, também, ambição do Ministério da Saúde desenvolver e concretizar as políticas para a retenção dos profissionais em áreas recônditas do país”, sublinhou Sílvia Lutucuta.

JA

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