Angola reduziu a mortalidade infantil em cerca de 175% nos últimos 30 anos, ao sair de 132 por 1.000 nascimentos em 1990 para 48 por mil nascimentos em 2020, revela o relatório “Níveis e tendências da mortalidade infantil” elaborado por várias instituições internacionais, nomeadamente (UNICEF, OMS, Grupo do Banco Mundial e a Organização das Nações Unidas).
“Em 1990, Angola tinha uma taxa de mortalidade infantil antes dos cinco anos de 223 por cada mil nascimentos, um número que desceu para 204 em 2000 e para 71 em 2020. Em Angola morreram 125.000 crianças com menos de cinco anos em 1990, 153.000 em 2000 e 91.000 em 2020”, refere o documento.
A taxa de mortalidade infantil era de 132 por 1.000 nascimentos em 1990 e de 48 por mil nascimentos em 2020. As mortes infantis passaram de 76.000 (1990) para 62.000 em 2020.
Em relação à taxa de mortalidade neonatal, esta situava-se nos 54 por mil nascimentos em 1990, 50 em 2000 e 27 em 2020. A descida não se registou nas mortes neonatais que foram 32.000 em 1990, subindo para 40.000 em 2000 e atingindo os 36.000 em 2020.
JA